Galvão Bueno, durante a transmissão do Grande Prêmio de Singapura, sai com esta:
“Amigos, tecnologia demais atrapalha!”
Durante a primeira corrida noturna de Formula Um, o acidente inesperado tirou todas as chances de vitoria de Felipe Massa. Segundo o site do Estadão “O problema aconteceu por que o painel de luzes, que na Ferrari substitui o "pirulito" usado pela maioria das equipes, mostrou "verde" antes que a mangueira tivesse sido desconectada e devolveu o piloto à pista de rolagem dos box em posição perigosa” .
Massa, que saiu na pole position, chegou em 13º, não pontuou e pode até perder o campeonato por causa deste erro.
A grande crítica era à troca do “pirulito” por um painel eletrônico. O erro foi do mecânico que apertou o botão na hora errada.
Para agilizar o processo de contratação de funcionários, no projeto de expansão da rede de lojas da empresa onde trabalho, foi selecionada uma ferramenta de colaboração chamada WEBEX. A ideia é nosso RH poder entrevistar candidatos em qualquer cidade do Brasil, sem custos de deslocamento e estadia.
O processo é simples: o candidato se dirige a um local que possua acesso à Internet e um micro com uma webcam (Lan House, cafeteria, escola, etc), recebe um convite de reunião e é entrevistado.
O nosso pessoal de RH, acostumado a processos presenciais de seleção, quebrou um belo paradigma e a tecnologia está permitindo que sejam selecionados todos os funcionários dentro do prazo e com um custo aceitável. É pura tecnologia e está ajudando muito.
Seu Galvão: Tecnologia só atrapalha se não for usada corretamente.
E... Vamos em frente.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Os finais de semana de Inverno e o MBTI
São poucas as opções para os finais de semana com chuva no inverno de Porto Alegre. Eu sempre acabo ficando em casa em frente à TV.
Aqui no frio gaúcho se você não tem assinatura de televisão paga ou um bom estoque de DVDs não consegue sobreviver. Os shopping ficam lotados e fica difícil pegar um lançamento ou filme que você ainda não viu nas locadoras. Para completar, os programas que passam na televisão aberta são de doer.
Eu estava zapeando e parei em um dos canais do Telecine. Me chamou a atenção um filme antigo do Steve Martin. O título em inglês é “Parenthood” ( 1989 - em português o título não motiva e eu não assistiria: “O tiro que não saiu pela culatra”). O filme é sobre o dia-a-dia de uma típica família americana.
Em determinado momento do filme, Steve Martin (o pai) pede demissão do emprego porque está descontente, vai contar para esposa (eles já tem 3 filhos) e recebe a notícia que ela está novamente grávida.
O personagem não se sente confortável porque as coisas estão fora do seu controle, está em crise, não consegue fazer nada direito, só se dá mal, só reclama da vida e ainda, devido a gravidez inesperada da mulher, é obrigado a pedir para voltar ao antigo emprego.
Mas a cena que mais me chamou atenção foi da avó, personagem de Helen Shaw, uma velhinha simpática que, ao ver o neto deprimido e reclamando de todas as dificuldades que tem que enfrentar para criar os filhos e manter a família unida, resolve contar como conheceu o seu avô.
Ela se apaixonou pelo marido quando ele a levou a um parque de diversões e eles andaram na montanha russa:
- “A velocidade, aqueles altos e baixos, aquela sensação de medo e de alegria!” e completou: “para alguns não é divertido. Nem todos apreciam a montanha russa. Muitos só vão ao parque para andar de carrossel: mais lento, mais tranqüilo”.
Caiu a ficha para Steve: algumas pessoas convivem melhor com as mudanças, os “altos e baixos”, superam mais facilmente as adversidades e, em muitos casos, só se sentem felizes ( e se divertem) quando estão em um “grande agito”. Outras, como ele, precisam de controle, de uma vida calma, previsível, de equilíbrio e sofrem muito com qualquer alteração no seu meio.
O problema é que a vida está sempre nos testando (e as coisas nem sempre acontecem como a gente quer). Viver é um desafio constante.
E o personagem do Steve muda o seu comportamento ( o seu jeito de encarar os problemas) e consegue conviver melhor com as “loucuras” de sua vida.
Falando sobre as diferenças entre as pessoas e de como elas enfrentam a vida: participei esta semana de um treinamento sobre liderança e fiz o teste Myers-Briggs Type Indicator® (MBTI).
O texto que introduzia o assunto era: “O MBTI é uma ferramenta que possibilita identificar as diferenças e aproveitar ao máximo o que cada um traz de melhor para a sua equipe de trabalho e para a organização”. Fui direto para a wikipédia.
O teste foi criado por Katharine Cook Briggs e sua filha Isabel Briggs Myers (com base nas teorias de Karl Jung) e classifica os indivíduos segundo suas preferências. O conceito do MBTI é “Tipo Psicológico”.
A ídéia é que as pessoas acham certas maneiras de pensar e agir mais fáceis que as outras. O MBTI considera a existência de quatro pares opostos de maneiras de pensar/agir, chamados dicotomias (dimensões). As preferências são normalmente indicadas por letras maiúsculas que indicam cada uma destas quatro preferências, por exemplo: ISTJ - Introvertido, Sensorial, Racional (“Thinking”), Julgador. Quem quiser mais informações consulte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mbti.
Estou longe de achar que questionário como este pode explicar o jeito de agir das pessoas. O ser humano é muito complexo e imprevisível.Mas, dentro do grupo que estava no treinamento o resultado do diagnóstico foi adequado e ajudou a entender alguns comportamentos ( meus e dos colegas). É um bom instrumento e pode ser um passo inicial para o auto-conhecimento.
Estou aguardando a chegada da primavera.
Vamos em frente!
Aqui no frio gaúcho se você não tem assinatura de televisão paga ou um bom estoque de DVDs não consegue sobreviver. Os shopping ficam lotados e fica difícil pegar um lançamento ou filme que você ainda não viu nas locadoras. Para completar, os programas que passam na televisão aberta são de doer.
Eu estava zapeando e parei em um dos canais do Telecine. Me chamou a atenção um filme antigo do Steve Martin. O título em inglês é “Parenthood” ( 1989 - em português o título não motiva e eu não assistiria: “O tiro que não saiu pela culatra”). O filme é sobre o dia-a-dia de uma típica família americana.
Em determinado momento do filme, Steve Martin (o pai) pede demissão do emprego porque está descontente, vai contar para esposa (eles já tem 3 filhos) e recebe a notícia que ela está novamente grávida.
O personagem não se sente confortável porque as coisas estão fora do seu controle, está em crise, não consegue fazer nada direito, só se dá mal, só reclama da vida e ainda, devido a gravidez inesperada da mulher, é obrigado a pedir para voltar ao antigo emprego.
Mas a cena que mais me chamou atenção foi da avó, personagem de Helen Shaw, uma velhinha simpática que, ao ver o neto deprimido e reclamando de todas as dificuldades que tem que enfrentar para criar os filhos e manter a família unida, resolve contar como conheceu o seu avô.
Ela se apaixonou pelo marido quando ele a levou a um parque de diversões e eles andaram na montanha russa:
- “A velocidade, aqueles altos e baixos, aquela sensação de medo e de alegria!” e completou: “para alguns não é divertido. Nem todos apreciam a montanha russa. Muitos só vão ao parque para andar de carrossel: mais lento, mais tranqüilo”.
Caiu a ficha para Steve: algumas pessoas convivem melhor com as mudanças, os “altos e baixos”, superam mais facilmente as adversidades e, em muitos casos, só se sentem felizes ( e se divertem) quando estão em um “grande agito”. Outras, como ele, precisam de controle, de uma vida calma, previsível, de equilíbrio e sofrem muito com qualquer alteração no seu meio.
O problema é que a vida está sempre nos testando (e as coisas nem sempre acontecem como a gente quer). Viver é um desafio constante.
E o personagem do Steve muda o seu comportamento ( o seu jeito de encarar os problemas) e consegue conviver melhor com as “loucuras” de sua vida.
Falando sobre as diferenças entre as pessoas e de como elas enfrentam a vida: participei esta semana de um treinamento sobre liderança e fiz o teste Myers-Briggs Type Indicator® (MBTI).
O texto que introduzia o assunto era: “O MBTI é uma ferramenta que possibilita identificar as diferenças e aproveitar ao máximo o que cada um traz de melhor para a sua equipe de trabalho e para a organização”. Fui direto para a wikipédia.
O teste foi criado por Katharine Cook Briggs e sua filha Isabel Briggs Myers (com base nas teorias de Karl Jung) e classifica os indivíduos segundo suas preferências. O conceito do MBTI é “Tipo Psicológico”.
A ídéia é que as pessoas acham certas maneiras de pensar e agir mais fáceis que as outras. O MBTI considera a existência de quatro pares opostos de maneiras de pensar/agir, chamados dicotomias (dimensões). As preferências são normalmente indicadas por letras maiúsculas que indicam cada uma destas quatro preferências, por exemplo: ISTJ - Introvertido, Sensorial, Racional (“Thinking”), Julgador. Quem quiser mais informações consulte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mbti.
Estou longe de achar que questionário como este pode explicar o jeito de agir das pessoas. O ser humano é muito complexo e imprevisível.Mas, dentro do grupo que estava no treinamento o resultado do diagnóstico foi adequado e ajudou a entender alguns comportamentos ( meus e dos colegas). É um bom instrumento e pode ser um passo inicial para o auto-conhecimento.
Estou aguardando a chegada da primavera.
Vamos em frente!
Antonio Hermínio de Moraes
Achei muito legal este texto. Segundo o email, é da revista Veja e o autor é o Antonio Hermínio de Moraes:
'Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena:
Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali. Aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta:
- Será que vai chover hoje?
Se você responder 'com certeza'... a sua área é Vendas: O pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.
Se a resposta for 'sei lá, estou pensando em outra coisa'... então a sua área é Marketing: O pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.
Se você responder 'sim, há uma boa probabilidade'... você é da área de Engenharia: O pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.
Se a resposta for 'depende'... você nasceu para Recursos Humanos: Uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.
Se você responder 'ah, a meteorologia diz que não'... você é da área deContabilidade: O pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados no que nos próprios olhos.
Se a resposta for 'sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuvas': Então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.
Agora, se você responder 'não sei'... há uma boa chance que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando a diretoria da empresa.
De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder 'não sei' quando não sabe. Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.
'Não sei' é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo, e pré-dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão.
Parece simples, mas responder 'não sei' é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa.
Por quê? Eu sinceramente 'não sei'."
... Muito bom... Vamos em frente!
'Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena:
Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali. Aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta:
- Será que vai chover hoje?
Se você responder 'com certeza'... a sua área é Vendas: O pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.
Se a resposta for 'sei lá, estou pensando em outra coisa'... então a sua área é Marketing: O pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.
Se você responder 'sim, há uma boa probabilidade'... você é da área de Engenharia: O pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.
Se a resposta for 'depende'... você nasceu para Recursos Humanos: Uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.
Se você responder 'ah, a meteorologia diz que não'... você é da área deContabilidade: O pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados no que nos próprios olhos.
Se a resposta for 'sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuvas': Então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.
Agora, se você responder 'não sei'... há uma boa chance que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando a diretoria da empresa.
De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder 'não sei' quando não sabe. Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.
'Não sei' é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo, e pré-dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão.
Parece simples, mas responder 'não sei' é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa.
Por quê? Eu sinceramente 'não sei'."
... Muito bom... Vamos em frente!
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